- Na minha varanda
- Brinca uma criança
- Seu sonhar
- Não me cansa
- Seu olhar
- Me alcança
- E, de repente,
- O mundo para de girar
- E se torna tão imenso
- Cabendo todo o encantamento
- De uma poça d'água virar mar
- Deixo-me embarcar
- Nesse barquinho de papel
- Deixo-me guiar
- Por este vasto céu
- Deixo-me voar...
Idioma: Português (Brasil)
Sobre o poema: "Através desse poema, podemos nos reconectar com a criança que fomos e que ainda há em nós".
Barquinhso de papel fazem parte das infâncias... LINDO! abraços, chica
ResponderEliminarUma ternura.
ResponderEliminarQue singeleza. Viajei também nesse oceano que cabia dentro de uma poça d'água. Parabéns pelo poema! Saudações ao Olavo e à Eulidiane.
ResponderEliminarwww.oguardiaodehistorias.com.br
O olhar de uma criança permite sim, deixarmos a alma divagar.
ResponderEliminarTerno e sublime poema.
Beijinhos
É tão bom sonhar!
ResponderEliminarAbraço.
Que tal Poetas queridos!
ResponderEliminarbarquinhos de papel me enchem e me fazem feliz, essa linda poesia me faz ver o passado com saudade e sentir saudades do que vivi.
Saludos e abracos Eulidiane e Olavo!
Na minha infância quando chovia eu costumava fazer barquinhos de papel e soltar na água da chuva .Gostava de escrever mensagens no papel e fazer o barquinho . Linda poesia. Abraço
ResponderEliminarAdorei! Os barquinhos de papel fazem parte de minha infância. Um abraço! 😀
ResponderEliminarMuito terno, poemas de criança
ResponderEliminarnos fazem viajar, voltar à infância,
e como é bom! Dá leveza à vida!
Parabéns à poeta.
Beijinho, querido Olavo!
Um bom fim de semana.
a imaginação que transforma o micro em macro e o pouco em abundante! Lindo poema!
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