Áudio disponibilizado pelo autor:
- Contente, vesti o meu blusão.
- Foi a minha primeira viagem,
- Em que andei de avião.
- Assim que chegámos, foi incrível, foi tão comovente!
- Deparei-me com um misto de culturas,
- Era um mundo mesmo diferente.
- Lembro-me, estava um frio de arrasar.
- Creio que se não vestisse um casaco,
- Acabaria por desmaiar.
- Vimos o Big Ben, a Tower Bridge e a London Eye!
- Ficámos na dúvida,
- "Can we touch the sky?"
- Era tudo tão lindo, era só magia no ar!
- No entanto foi pelos os esquilos,
- Que eu acabei por me apaixonar!
- Não esqueço, a sua grandeza e a sua elegância!
- Ainda sinto Londres,
- A dois anos de distância.
Idioma: Português
A autobiografia do autor: Clique aqui
Poema da autoria de:
Adorei este poema! Parabéns!!!😘❤️
ResponderEliminarLindo recordar esses momentos da infância.
ResponderEliminarVoltarei para ler mais, Olavo.
Gostei muito.
Abraço
Olinda
Poema muito bonito que me fez recordar a 1ª vez que viajei de avião - Lisboa - Madeira.
ResponderEliminarVotos de muitas alegrias aqui no seu blogue. Fiquei seguidor. Voltarei sempre que houverem temas novos.
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Saudações natalícias
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Um recordar de uma primeira viagem de avião, descrita de forma simples e bonita. Sobretudo, a fazer jus ao nome do espaço. :)
ResponderEliminarSaudações.
(Vamos poetando, que é na poesia que nos entendemos.)
"Can we touch the sky?"
ResponderEliminarOlavo, ficou lindo o poema/descrição da sua visita a Londres.
Gostei de o ver no Pétalas. Obrigada!
Abraço.
Não conheço Londres, Olavo, mas conheço o seu poema que me diz tudo aquilo que sentiu ao chegar a esta cidade e o que sentiu na sua primeira viagem de avião.
ResponderEliminarAbraços.
Ficou lindo o poema, mostra bem o que sentiu ao chegar de avião a Londres.
ResponderEliminarAbraços
Lindo poema!
ResponderEliminarA viagem dos sonhos, é sempre inesquecível.
Abraços
Rimar não é fácil.E com sentido ainda menos.
ResponderEliminarE estas rimas tiveram sentido
:-)
Lindo poema e Londres emocionante mesmo...abraços, tudo de bom,chica
ResponderEliminarEm Abril irei a Londres 👏👏👏
ResponderEliminarBj
Um poema fantástico.
ResponderEliminarBeijinhos
Boa tarde, Olavo!
ResponderEliminarViagem é tudo de bom. A gente aciona as lembranças e rapidamente nos transportamos e vivemos tudo de novo. Cada vez mais, recordar é viver... e melhor ainda em versos. Parece que as recordações fluem melhor não é?
Bjs
Olá, Olavo, fui à Europa mas não fui a Londres, somente a Paris e Alemanha!
ResponderEliminarTantos países a visitar, tantas maravilhas... Talvez um dia eu vá à cidade belíssima - Londres. E outros!
Lindo poema, aplausos!
Um feliz domingo!
Grande abraço.
Nem todos se podem dar ao luxo do prazer de viajar. E conhecer Londres ao vivo é uma experiência imperdível, que recordou de forma rimada.
ResponderEliminarAbraço amigo, Olavo.
Juvenal Nunes
A cidade que alberga as minhas filhas.
ResponderEliminarCosmopolita, sempre viva, melting pot de culturas.
Abraço
Olá, Olavo, ser poeta já é uma graça recebida,
ResponderEliminarmas mais que isso, é escrever poemas para crianças. Parabéns pelo poema sobre Londres,
a primeira viagem de avião, o Big Ben e as outras lembranças que ficaram dessa grande e bela cidade.
Parabéns e um ótimo final de semana de semana.
Um abraço.
Ola Olavo, que tal!
ResponderEliminargosto do seu trabalho tao nobre!
Beijos e abracos!
Olá, Olavo.
ResponderEliminarGostei demais da forma que você expressou seu poema. Bem explicadinho rsrs amei 😍
Parabéns 👏👏👏👏👏
Que belo!! Me deu até vontade de viajar :)
ResponderEliminarTenho muita vontade de conhecer Londres. Sua poesia deixou em mim um gosto de nostalgia! Abraço!
ResponderEliminarOlá Olavo
ResponderEliminarSou apaixonada por Londres.
Tenho lá uma grande amiga. Somos amigas de longa data.
Sua poesia está lindíssima.
Te desejo uma excelente semana
Um grande abraço.
Verena.
Boa tarde Olavo,
ResponderEliminarOuvi-o neste excelente poema e fiquei ainda com mais vontade de conhecer Londres, que a Gracinha visitou em Abril e nos tem vindo a mostrar detalhadamente. Uma cidade incrível.
Beijinhos,
Ailime