- Depois que se rodava o pião
- Pendurava a fieira no cangote
- Para estecar bolinhas de gude
- Cada regra lembrava um trote
- Na brincadeira do passa anel
- Esperava a joia cair na mão
- Com pedra, papel e tesoura
- Media forças na imaginação
- Gostava de balançar caixão
- Mana mula exigia intrepidez
- Com as cinco Marias na mão
- Testava destreza e rapidez
- Bata quente era empolgação
- Bater bafo exigia agilidade
- Para cabra cega percepção
- Na cama de gato habilidade
- Meu GPS era o quente ou frio
- O pega-pega era só correria
- Lenço atrás fazia suar frio
- Morto ou vivo era só alegria
Idioma: Português (Brasil)
A autobiografia do autor: Clique aqui
Poema da autoria de:
Parabéns, boas lembranças da infância 😍
ResponderEliminarOla chicos! e uma poesia cativante com o sabor inesquecivel da infancia, a epoca mais feliz da vida.
ResponderEliminarSaudacoes e feliz septiembre!
E quem não lembra a infância e suas brincadeiras?
ResponderEliminarBom domingo.
Boas recordações 👏😘
ResponderEliminarTempos felizes .Eu me lembro...
ResponderEliminarTenho esses belos tempos guardados à 7 chaves,
ResponderEliminare com o tempo foram nossa ingenuidade, nossas brincadeiras, nossos amigos deixando uma lembrança inesquecível. Muito lindo.
Um ótimo domingo!
Saúde e paz.
Pedra, papel, tesoura, Pao, Chin, Tack, em chinês.
ResponderEliminarQuem não jogou??
Boa semana
Lembranças boas dos tempos idos… ô saudade imensa dessa infância querida!…
ResponderEliminarUm beijo
Belas lembranças que ficam gravadas na memória do coração. Abraços.
ResponderEliminarDoces e belas memórias da infância.
ResponderEliminarLindo poema
Beijinhos
Bom dia, Olavo
ResponderEliminarA minha infância foi um tempo maravilhoso de muitas brincadeiras, lindo poema, um forte abraço.
Memórias de tempos especiais, que transportamos sempre com a gente...
ResponderEliminarUm belíssimo poema sobre o tema! Adorei ler!
Um grande abraço!
Ana
Um poema criativo sobre as brincadeiras de infância. E tantas destas ficaram na lembrança... hoje muitas crianças já não conhecem essas brincadeiras! Abraços ao Olavo e ao autor, Wanderlei.
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