- cOlher as flores
- as tRatava como os amores.
- glAdiolo sem folhas, dá
- Piada pá.
- As meninas das rosas
- paZ era o que era preciso daquelas teimosas.
- Dei-te um malmequer
- tEm cuidado mulher!
- Brincadeiras sem piada
- daR-te a forma errada
- das cOisas sem amada
- mesmo Numa calçada
- Zás, vês uma flor cortada
- E toda enrolada.
Idioma: Português
Sobre o poema: "O Rapaz de Bronze foi um livro escrito pela Sophia de Mello Breyner Andresen. Na altura, na escola, pediram-me para fazer um poema acróstico sobre o livro. E assim foi. Lá o fiz! 😄"
Para leitores de Portugal, transferência via
Para leitores do Brasil e resto do mundo, via
Que criatividade!! 😍
ResponderEliminarOs seus poemas são magníficos.
ResponderEliminarLi vários e gostei muito.
Boa semana, amigo Olavo.
Abraços.
Criativo e belo poema.
ResponderEliminarAbraços
Que imaginação fértil! Parabéns!
ResponderEliminarBoa noite Olavo,
ResponderEliminarLindo poema floral.
Parece fácil, mas não é.
Beijinhos
Ailime
São textos claramente marcados pelo facto de serem escritos enquanto criança. Revelam, contudo, o germinar de uma sensibilidade que podia frutificar mais tarde.
ResponderEliminarInterrogo-me se, em adulto, continuou a desenvolver essa tendência.
Abraço de amizade.
Juvenal Nunes
A veia já lá estava.
ResponderEliminarAbraço, boa semana