terça-feira, 30 de setembro de 2025

Na Areia Amarela


✍️ Por: Célia, +24 anos


Áudio disponibilizado pelo autor:

  • Eu brincava na areia,
  • Como se fosse uma sereia
  • Com os pés no chão.
  • Pois mar, não havia não.

  • No monte de areia amarela
  • De uma obra, eu achei
  • Que era como a Cinderela,
  • Dum castelo que eu imaginei.

  • Ao escavar um buraco fundo,
  • De repente até parecia
  • Que viajava pra outro mundo.

  • Agora, resta apenas a nostalgia,
  • Da criança que num segundo
  • Transformava tudo em magia!

Idioma: Português

Sobre o poema: "Este poema fala sobre a lembrança que eu tenho de brincar num monte de areia amarela que o meu pai tinha atrás de casa para fazer obras. Eu era uma criança muito imaginativa e cada vez que brincava imaginava mundos que na minha mente eram bem reais."

15 comentários:

  1. Lindo poema e como era bom brincar na areia e ver as crianças, filhos, netos brincando. Todos já grandes agora! beijos praianos, chica

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  2. Recordar momentos assim é bem gostoso! 👏😘

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  3. A imaginação fértil é a melhor parte da infância. Eu, assim como a autora deste lindo poema, também adorava montes de areia. O detalhe é que eu também não brincava na praia, mas no jardim da cidade de Santa Teresa, região serrana do Espírito Santo.
    Adorei Célia e Olavo, grata por esta linda partilha!

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  4. as memórias de infância que ficam para sempre.
    belo poema.
    dia bom e cheio de magia.
    deixo um beijo
    :)

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  5. Lindo poema! Feliz quem não deixa apagar a imaginação de uma criança. Imaginação transformada em poesia. Parabéns😘

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  6. Memórias da infância gravadas no coração.
    Maravilhoso poema. Meus Parabéns.
    Beijinhos

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  7. Célia, só mesmo a farta imaginação infantil pra transformar areia em mar!
    Gostei demais do poema.

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  8. Olá, Olavo
    Lindo poema de Célia, eu brincava muito na praia, fazia castelos de areia, momentos maravilhosos, um forte abraço.

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  9. Parabéns, Célia. As boas (e más) recordações de infância são um manancial temático para a Poesia.
    Obrigado, Olavo, pela escolha e divulgação deste lindo Poema.


    Abraço,
    SOL da Esteva

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  10. Olá, Olavo, muito lindinho esse poema da Célia, claro, não tem como não lembrar de minha infância construindo castelos na areia! Doce recordação! Parabéns à Célia.
    Meu abraço, e bjins.

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  11. Um poema muito interessante, muito bem trabalhado pela Célia.
    Gostei muito.
    Boa semana caro Olavo.
    Um abraço.

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  12. Belo e nostálgico este poema que nos toca a todos pela nossa infância passada.
    Gostei de ler e ouvir a Célia.
    Excelente partilha.
    Abraço e brisas doces ***

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