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terça-feira, 30 de setembro de 2025
Na Areia Amarela
✍️ Por: Célia, +24 anos
Áudio disponibilizado pelo autor:
Eu brincava na areia,
Como se fosse uma sereia
Com os pés no chão.
Pois mar, não havia não.
No monte de areia amarela
De uma obra, eu achei
Que era como a Cinderela,
Dum castelo que eu imaginei.
Ao escavar um buraco fundo,
De repente até parecia
Que viajava pra outro mundo.
Agora, resta apenas a nostalgia,
Da criança que num segundo
Transformava tudo em magia!
Idioma: Português
Sobre o poema: "Este poema fala sobre a lembrança que eu tenho de brincar num monte de areia amarela que o meu pai tinha atrás de casa para fazer obras. Eu era uma criança muito imaginativa e cada vez que brincava imaginava mundos que na minha mente eram bem reais."
A imaginação fértil é a melhor parte da infância. Eu, assim como a autora deste lindo poema, também adorava montes de areia. O detalhe é que eu também não brincava na praia, mas no jardim da cidade de Santa Teresa, região serrana do Espírito Santo. Adorei Célia e Olavo, grata por esta linda partilha!
Parabéns, Célia. As boas (e más) recordações de infância são um manancial temático para a Poesia. Obrigado, Olavo, pela escolha e divulgação deste lindo Poema.
Olá, Olavo, muito lindinho esse poema da Célia, claro, não tem como não lembrar de minha infância construindo castelos na areia! Doce recordação! Parabéns à Célia. Meu abraço, e bjins.
Belo e nostálgico este poema que nos toca a todos pela nossa infância passada. Gostei de ler e ouvir a Célia. Excelente partilha. Abraço e brisas doces ***
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Lindo poema e como era bom brincar na areia e ver as crianças, filhos, netos brincando. Todos já grandes agora! beijos praianos, chica
ResponderEliminarRecordar momentos assim é bem gostoso! 👏😘
ResponderEliminarA imaginação fértil é a melhor parte da infância. Eu, assim como a autora deste lindo poema, também adorava montes de areia. O detalhe é que eu também não brincava na praia, mas no jardim da cidade de Santa Teresa, região serrana do Espírito Santo.
ResponderEliminarAdorei Célia e Olavo, grata por esta linda partilha!
Lindo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarParabéns! Lindo poema.
ResponderEliminaras memórias de infância que ficam para sempre.
ResponderEliminarbelo poema.
dia bom e cheio de magia.
deixo um beijo
:)
Lindo poema! Feliz quem não deixa apagar a imaginação de uma criança. Imaginação transformada em poesia. Parabéns😘
ResponderEliminarMemórias da infância gravadas no coração.
ResponderEliminarMaravilhoso poema. Meus Parabéns.
Beijinhos
Célia, só mesmo a farta imaginação infantil pra transformar areia em mar!
ResponderEliminarGostei demais do poema.
muito bom, gostei muito!
ResponderEliminarOlá, Olavo
ResponderEliminarLindo poema de Célia, eu brincava muito na praia, fazia castelos de areia, momentos maravilhosos, um forte abraço.
Parabéns, Célia. As boas (e más) recordações de infância são um manancial temático para a Poesia.
ResponderEliminarObrigado, Olavo, pela escolha e divulgação deste lindo Poema.
Abraço,
SOL da Esteva
Olá, Olavo, muito lindinho esse poema da Célia, claro, não tem como não lembrar de minha infância construindo castelos na areia! Doce recordação! Parabéns à Célia.
ResponderEliminarMeu abraço, e bjins.
Um poema muito interessante, muito bem trabalhado pela Célia.
ResponderEliminarGostei muito.
Boa semana caro Olavo.
Um abraço.
Belo e nostálgico este poema que nos toca a todos pela nossa infância passada.
ResponderEliminarGostei de ler e ouvir a Célia.
Excelente partilha.
Abraço e brisas doces ***