- Cheiro de comida de vó
- Do fogão a lenha
- Da rosca de forno
- Do cuscuz, beijú, da macaxeira
- Bolo de fubá na folha de bananeira
- Da galinha velha ensopada na panela de barro
- Polenta caseira no caldeirão
- Da piaba pescada no riacho
- Cafezinho preto coado no pano
- Tripa de galinha frita na hora
- Fressura de porco, torresmo
- Dobradinha no feijão, amor no coração
- Pão caseiro sovado
- Pão com banha e açúcar
- Tudo era "saudável"
- Não havia tanta frescura
- Capilé pra acompanhar
- Panela de ferro pra cozinhar
- Pinhão e amendoim na chapa
- Para o frio amenizar
- Minestra à noite
- Chimia de ovo, Pirão escaldado
- Não tinha Coca-Cola e nem Fanta
- Tinha carinho, tinha substância
- Ovo frito, direto do galinheiro
- Leite fervido ou Camargo
- Pimenta malagueta
- Pinga de arder a goela
- Vô fumando palheiro, vó cosendo uma calça
- Situações que muitos não conhecem
- Mas que possuem valor
- Das riquezas que tínhamos na roça
- Que dinheiro hoje em dia não compra
Uma vida que não se esquece... 👏👏👏😘
ResponderEliminarLindo poema, parabéns.
ResponderEliminarMaravilhoso poeta ❤️ fez-me lembrar os meus tempos de criança em casa da minha avó.
ResponderEliminarBeijinhos
Poema a lembrar os sabores da infância e a comida da avó.
ResponderEliminarMuito bem!
Beijinhos
:)
Muitas delícias na cozinha das av´vos.
ResponderEliminarAdorei e me deliciei.
abraço ,Grazieli
A minha avó materna vivia connosco.
ResponderEliminarQuando ia a casa da avó paterna, a avó e as tias faziam as guloseimas que eu gostava.
Boa semana
Lindo! Não conheci meus avós, mas este poema me fez lembrar a casa da minha infância lá na serra. Doces lembranças♥️
ResponderEliminarParabéns à Graziela, o poema é magnífico.
ResponderEliminarBoa semana.
Um abraço.
Bom dia, Olavo
ResponderEliminarLindo poema de Graziela, a casa da vovó era um encanto, amei voltar ao passado e lembrar da minha infância, bjs.
Que espetáculo de poema que resumiu toda a culinária de todas as avós, do mundo inteiro!!
ResponderEliminarIdentifiquei-me imediatamente com o torresminho, fogão a lenha, piaba fritinha e a pinga de arder a goela que o Vovô tomava quando chegava da lida... Ele cansado e suado bebia um gole com um torresminho frito. Vovó fazia tudo e sua especialidade era a polenta na panela de ferro que borbulhava...
Quantas lembranças linda proporcionadas pela poesia da Graziela!
Grata Olavo, por trazer a minha infância de volta!!
Maravilhosa semana!! :))))
Que delicia de poema. Lembrei da minha infância onde ia sempre para fazenda. Ate hoje de vez em quando viajo pro interior só pra desfrutar dessa beleza.
ResponderEliminarboa noite
Humm, quanta gostosura. Que feliz sou, pois conheci e vivi todos estes aromas e sabores. Parabéns Gaziela!
ResponderEliminarTudo isso e muito amor e carinho!
ResponderEliminarMuito lindo, aplausos!
Bom fim de semana e beijinhos, Olavo e Graziela.
🌹😊🌺
Nossa, Graziela, um desfile de comida boa, de verdade, daqueles bons tempos da vovó do interior.
ResponderEliminarAbraços