- Uma lagarta no meu quintal insiste num poema,
- São lindas e em cores,
- As que dão mais problemas.
- Essa amarelinha chegou bravinha,
- Porque caiu da toalha em que estava enroladinha
- e quentinha.
- Que perigo, se contorcia a largatinha!
- Depois ficava quietinha,
- Sabia que mãos no seu corpo molenga, tocaria.
- E mesmo de leve,
- Deixaria a rabugenta,
- Sua dolorida marquinha.
Idioma: Português (Brasil)
Sobre o poema: "Sobre uma lagarta amarela, de verdade, encontrada na área de serviço, onde estava pendurada uma toalha e na toalha, a lagarta quietinha e enroladinha."
Idade à data de envio do poema: Maior (+24 anos)
Dulce poema. Te mando un beso
ResponderEliminarObrigada linda! Besos!
EliminarParabéns elas são mesmo danadinhas🥰
ResponderEliminarSão sim rsrs ...bjos!
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