Áudio disponibilizado pelo autor:
- Isso nunca to direi.
- Os gajos não são assim.
- Coisas que nunca falei
- Nem ninguém mo disse a mim.
- A infância nos juntou
- E o estar longe nos afasta
- Pra destruir o que formou
- Só a distância não basta.
- Foram histórias e mais histórias,
- E outras tantas por viver,
- Centenas de memórias
- Que nunca mais vou esquecer.
- Tardes e tardes de bola
- Sob o Sol abrasador,
- Muitas fintas lá na escola
- Sob o olhar do professor.
- Hoje escrevo este poema
- E espero que vás gostar
- (Se soar muito lamechas
- ...foi só mesmo pra rimar)
- Mas dizer-to isso não!
- Só uma coisa te digo
- (Não abrirei meu coração)
- Só que é bom ser teu... AMIGO.
Idioma: Português
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Uau!!! Que poema lindo! Parabéns ao Vital pela inspiração (quando as palavras vêm diretamente do coração, o resultado é este!) Olavo e Vital, nunca deixem morrer nos anais do tempo a vossa linda amizade! 💖🤗🥰
ResponderEliminarOlá, Olavo!
ResponderEliminarUm poema sentido e muito sincero. O seu amigo Vital recordou tempos de escola e todas as "malandrices" que fizeram, sem o professor ver, obviamente. Gostei muito do poema.
Manter uma amizade é um tesouro.
Beijinho.
Bonito poema.
ResponderEliminarBoa tarde pra você.
Amigo é assim mesmo.
ResponderEliminarO poema é magnífico. E não é nada lamechas...
Bom fim de semana.
Um abraço.
UAU Olavo...que maravilha!👏
ResponderEliminarBoa noite Olavo,
ResponderEliminarUm poema que só um verdadeiro amigo poderia ter escrito.
Gostei imenso.
Beijinhos,
Ailime
Adorei as rimas. Foi tocante ler esse poema. Achei lindo e cheio de graça.
ResponderEliminarParabéns! Reflexão profunda!!!
ResponderEliminarBela e poética declaração de amizade.
ResponderEliminarBeijinhos