Áudio disponibilizado pelo autor:
- Em tempos eu tive um gato
- Igualzinho ao do Pinóquio.
- Era curioso, engraçado e pacato,
- Mas tinha um comportamento impróprio.
- Vejam só para o que lhe deu:
- Certo dia resolveu,
- Meter o nariz onde não era chamado
- E num fio descarnado
- Um choque elétrico
- Deixou-o desorientado.
- MIAAAUUUUU
- Foi grande o seu miado,
- E logo começou a correr desnorteado.
- Foi divertido e patético;
- Subia árvore, descia árvore,
- Parecia o projetil dum tiro.
- O gato tanto correu, que só parou,
- Quando se sentiu cansado.
- Esta é então,
- A história do meu gato Fígaro,
- Que apesar de toda esta confusão,
- Não ficou,
- Nem sequer com um arranhão!
Idioma: Português
Sobre o poema: "Eu tive um gato que era igualzinho ao Figaro do Pinóquio. (Por isso lhe coloquei esse nome) Ele era um gato muito curioso e num dia em que se estava a fazer uma reparação elétrica a uma tomada de rua, a curiosidade dele quase que o ia matando... Felizmente não matou, mas protagonizou esta divertida história que vos conto em jeito de poema... 🙂".
Idade à data de envio do poema: Maior (+24 anos)
A autobiografia do autor: Clique aqui
Poema da autoria de:
📝 Célia Marques 📝
🔗 Uma Voz Maior 🔗
Lindo poema, parabéns! 👏👏👏
ResponderEliminarAdorei,lindo o Figaro e o poema! beijos, chica
ResponderEliminarFígaro es un lindo gatito. Este es un dulce poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarDois lá em casa - o Oscar e a Mónica.
ResponderEliminarDois rafeiros bestiais.
Que Lindo!
ResponderEliminarEu também adoro gatos.
Gostei do Poema alegre e bem rimado.
Adorei a imagem!
Parabéns .
Deixo um beijo
:)
ah, muito legal esse poema do gatinho Figaro!
ResponderEliminarEngraçado. Dizem que os gatos têm sete vidas...
ResponderEliminarBeijinhos.
Linda poesia me fez lembrar dos gatinhos da casa de minha mãe, memórias afetivas que a gente nunca esquece.
ResponderEliminarEngraçado e lindo poema.
ResponderEliminarQuase todos os gatinhos são muito curiosos.
Beijos
Vou ler esta história à minha neta ☺️👏😘
ResponderEliminarBom dia, Olavo
ResponderEliminarLindo poema, o gatinho fígaro é uma gracinha. Um forte abraço.