Áudio disponibilizado pelo autor:
- Todas as vezes que eu chegava
- Na janela ela estava
- Da cozinha em frente a pia
- Bate a cuia bate, bate,
- Explode o cheiro de erva mate
- Lava a bomba do chima bomba
- Cheiro bom de chimarrão
- Água quente sempre tinha
- Bota lenha bota pinha
- Estrala a pinha que é pinhão
- Bota lenha no fogão.
- Na casa da minha avó
- Era ré, mi, fa, mi, dó
- Uma canção pra ficar melhó
- E um cheiro bom cocoricó.
Idioma: Português (Brasil)
Idade à data de envio do poema: Maior (+24 anos)
A autobiografia do autor: Clique aqui
Muito bom, gostei do ritmo musical do poema.
ResponderEliminarParabéns! Belo poema!❤️
ResponderEliminarParabéns pelo belo poema. Quanta ternura em belos versos.
ResponderEliminarQue bonito!
ResponderEliminarRitmado e muito ternurento.
E adorei a imagem.
Bom fim-de-semana
Um beijo
:)
Adorei, ficou lindo! beijos, chica
ResponderEliminarGostei muito! Parabéns Carol! 😘🙏
ResponderEliminarUAU... Que giro 👏👏👏😘
ResponderEliminarPoesia é como música tem ritmo e sentimento envolvido!
ResponderEliminarQue graça de versos, é a infância e os bons momentos com a vovó!! Parabéns Carol!!
Grata a quem traz tanta cultura pra gente!
Beijos e um lindo final de semana!! :))))
Querida Carol,
ResponderEliminarNão tem nada melhor que visitar a casa da avó onde já conhecemos a rotina, os aromas e as manias de quem ama cuidar e mimar os netos! Lindo poema!
Um beijo!