- No quintal da minha infância,
- uma boneca de lã dormia,
- ouvindo o vento brincar nas flores,
- colorindo o dia com alegria.
- Rosas vermelhas riam baixinho,
- girassóis seguiam o sol no céu,
- e eu, com tranças soltas no caminho,
- inventava histórias de papel.
- Minha boneca não falava nada,
- mas seus olhos sabiam sonhar.
- No silêncio, guardava segredos,
- que só criança podia escutar.
- E hoje, quando fecho os olhos,
- o jardim inteiro vem me abraçar.
- Flores, brinquedos e risos antigos
- voltam, como quem nunca quis parar.
Idioma: Português (Brasil)
Idade à data de elaboração do poema: Maior (+24 anos)
Parabéns, lindo poema.
ResponderEliminarQue bom relembrar nossos quintais da infância! Eu não tinha tranças, mas também criava muitas histórias no chão do meu quintal.
ResponderEliminarParabéns pelo belo poema.
Parabéns Mariana pelo lindo poema que me fez voltar ao quintal de minha infância a passear com minha boneca. 😘❤️
ResponderEliminarUm lindo poema da Mariana Prado que adorei!
ResponderEliminarÉ tão bonito como ela insere as flores e todo o contexto do local em seu poema...A gente sente que a estação é primaveril!!
Nada melhor do que recordar o quintal de nossa infância!!
Obrigada Mariana! Olavo, você sempre trazendo o melhor para a gente em forma de poesia!!
Linda e especial semana a todos! :))))
Um momento cheio de beleza , ternura e nostalgia.
ResponderEliminarQue bom , recordar memórias da nossa infância que nos encheram o coração.
Mais uma vez a Mariana Prado, está de parabéns.
Excelente partilha.
Abraço e brisas doces **
Que fofo!
ResponderEliminarSempre muito lindo seu poema, Mariana só ternuras lembranças que ficam no cantinho da alma .
Beijinhos
Olá, Olavo e Mariana
ResponderEliminarLindo poema, brinquei muito no quintal da minha casa, tive uma infância maravilhosa, bjs.
Recordei o quintal da minha infância onde brincava muito de vendinha, pegava as coisas da cozinha e fazia a festa com as amiguinhas vizinhas!
ResponderEliminarEra o máximo vender tudo... minha mãe não percebia, ficava cuidando a faxineira para não quebrar nada! 😄
Beijinhos Olavo e Mariana.
Como é belo o quintal da nossa infância, quanta saudade desses tempos.
ResponderEliminarTerno e maravilhoso poema ❤️
Beijinhos