O "Cantinho dos Poemas de Criança" é um blogue de poesia português, destinado ao público infantil e recordações dos tempos de infância.
Possibilita a partilha de poemas entre leitores que desejam participar, sendo uma valiosa comunidade para os amantes da poesia.
O principal objetivo do blogue passa por ter mais crianças a escrever poemas, assim como fomentar o seu gosto pela poesia.
História e cronologia do blogue:
O blogue foi criado em 2009 por Olavo Marques (administrador), com a ajuda da sua mãe (Célia Marques). Serviu como meio de partilha dos seus poemas quando este ainda era criança.
O blogue foi abandonado pouco tempo depois, sendo posteriormente restaurado em 2021 quando Olavo conheceu Ana (a sua namorada).
Ana, sendo uma grande apreciadora de poesia, motivou assim o administrador a recuperar o blogue.
Chamando-se primordialmente "Meu Canto", Olavo decidiu mudar o nome do blogue para "Cantinho dos Poemas (dos tempos) de Criança". Renascendo assim com o blogue.
Inicialmente destinado apenas a partilhar os poemas que Olavo desenvolvera em Criança, tornou-se também num espaço onde decidiu, esporadicamente, colocar a sua criatividade em prática.
Em março de 2023, Olavo tomou a decisão de tornar este blogue num espaço onde os leitores pudessem, também, puxar pela sua criatividade e escrever poemas.
Inicialmente não sendo um quesito obrigatório, Olavo apela atualmente que esses poemas sejam: escritos por crianças, infantis ou sobre memórias dos tempos de infância.
Relembrando a sua infância, o administrador procura com a restauração deste blogue fomentar o gosto das novas gerações por poesia.
Como participar e dicas para utilização do blogue:
1️⃣ Participe comentando os poemas e clicando em "💟 Adorei" nos que mais gostou.
2️⃣ Leia um poema do blogue ao seu filho, neto ou alunos todos os dias. Por exemplo... que tal uma tradicional leitura antes de dormir? 😊
3️⃣Incentive o seu filho a escrever um poema e enviá-lo para o blogue.
E... porque não você?
Escrever um poema é algo muito recompensador, não precisamos ser uns predestinados para fazer algo muito interessante. Somos todos poetas e somos todos incríveis!
Será um enorme gosto em ver o seu poema aqui. 😊
Consulte a página: "✍🏽 PARTICIPE COM O SEU POEMA ✍🏽".
4️⃣ Contribua para o blogue realizando um donativo.
É fundamental continuar a haver condições para desenvolver-se este projeto e fazê-lo chegar mais longe. Ajude-nos a fomentar o gosto das crianças pela poesia.
Na parte central e inferior do blogue existe um "gadget" preparado para fazer esse donativo de forma rápida e segura. Agradecimentos pelo seu ato de generosidade! 🤗
Mensagem do administrador:
Antes de começar, quero expressar o meu contentamento por ter aberto esta página. Deixa-me muito feliz saber que existem pessoas que gostam da ideia deste projeto e que querem saber mais sobre ele.
Vou contar-lhe a minha história enquadrada neste blogue. Falando na primeira pessoa e sobre como tudo começou.
Eu era um rapazinho que adorava fazer rir as pessoas. Entre os meus diversos hobbies, um deles era escrever poesias divertidas. Gostava de soltar um sorriso dos amigos e também dos professores!
Inventava tanto na elaboração dos meus poemas que, confesso, existem alguns que continuo sem fazer a mínima ideia do que quereria transmitir. Enfim... brincadeiras de criança. Faz parte. Estão aí para quem os quiser ler. (Tente não ter esgotamento a tentar percebê-los! 😅)
Quando criei este blogue tinha 11 anos. Pedi, na altura, à minha mãe para me ajudar a publicar aquilo que tanto achava graça escrever no papel.
A minha mãe sempre foi uma adepta da leitura e sempre me incentivou para que fizesse o mesmo.
Infelizmente escrevi no blogue durante pouco tempo. Apenas postei alguns dos poemas que tinha escrito. Ficando vários perdidos nos cadernos do 1º ciclo, nos livros, pela casa e pelas escolas.
Procuro com alguma regularidade por mais poemas perdidos da minha infância. E, sempre que encontro, faço questão de publicá-los na respetiva data em que foram escritos.
Infelizmente esta "mania" de escrever poemas foi algo que foi diminuindo substancialmente com a chegada da adolescência.
Acredito que, mesmo assim, tenha escrito alguns nessa fase. Prometo que vou continuar a procurar!
É por isso que quando vê o "📂 Historial dos Poemas 📂", presente na barra lateral, existe uma enorme brecha entre 2011 e 2019.
Continuando...
Deixei de escrever no blogue logo em 2010. Continuando a fazer alguma poesia, mas fora do blogue. Tornando-se num espaço desértico até 2021. Porquê 2021?
Em 2021 conheci a minha namorada. A Ana. Uma pessoa maravilhosa que me deixa encantado por diversas razões. E tem uma particularidade muito interessante! É uma adepta fervorosa de livros e, claro, POEMAS!
Não seria de espantar que, ao saber que fazia poemas quando era pequenino, isso tenha despertado imenso o seu interesse.
Enviei-lhe, então, o link do meu blogue (na altura) desértico para que ela se pudesse rir um pouco do desastre que eram os meus poemas.
Uma vez lido todos, a Ana não se conformou. Queria ler mais!
Fui vasculhar tudo o que era livros e cadernos antigos da escola. Encontrei alguns e, inclusive, encontrei um de 2019, dos meus tempos em que frequentava um curso de Inglês!
Tratei de deixar o blogue todo bonitinho e optei por voltar a fazer poemas com mais frequência. Sobre os mais variados temas e, claro, a Ana! A verdadeira razão deste blogue ter ganho uma nova vida! 💞
Em 2023, em memória à minha infância, surgiu-me a ideia de transformar este blogue num espaço capaz de incentivar as crianças a gostar de poesia e a escrevê-la. Foi então que, através de uma nova reformulação, tornou-se num espaço interativo e com a possibilidade de qualquer leitor poder participar com o seu poema.
Venha participar e fazer parte da história do blogue! 🙌
Todas as semanas é lançado um poema novo. Esteja atento! Siga nas redes sociais e subscreva o blogue por e-mail! 💖
Através da página "✉️ CONTACTE-ME ✉️" sinta-se à vontade para me enviar uma mensagem e conversar comigo sobre eventuais questões lhe tenham surgido.
Muito obrigado por ter despendido do seu tempo e por ter chegado até aqui!
Com carinho,
Olavo Marques