Áudio disponibilizado pelo autor:
- Somos ramos
- de árvores indefesos,
- com aspeto fino,
- Já velho a deteriorar-se
- com uma rapidez que
- não cabe na medida
- da velocidade,
- Sem vida.
- Sem força,
- Estamos quebradiços,
- frágeis,
- sensíveis
- Apresentamos feridas
- e cicatrizes
- Partes do meu corpo
- são arrancados pela mão
- de uma criança feliz
- onde a curiosidade
- Invade e ganha tempo
- Para descobrir o mundo
- O novo, o diferente
- Mas, ainda assim,
- Não nos perdemos
- nos escombros da vida
- A essência permanece
- Aconchegada em nós
- O valor está presente
- nas entranhas
- da seiva bruta
Idioma: Português
Sobre o poema: "O poema fala sobre a fragilidade da natureza assim como a vulnerabilidade e sensibilidade humana no envelhecimento da vida"
Idade à data de envio do poema: 21 anos
A autobiografia do autor: Clique aqui
Poema da autoria de:
Linda poesia e bela reflexão nela contida! Parabéns! beijos, chica
ResponderEliminarOlá.
ResponderEliminarMuito interessante o poema. Essa metáfora da criança arrancando parte do corpo do galho quebradiço é cheia de significados.
Parabéns! Muita beleza e sensibilidade nos faz refletir sobre os ciclos da vida.
ResponderEliminarLindo poema, parabéns! Fala de nossas fragilidades humana que não é fácil, ao mesmo tempo lembra da criança feliz que ainda está presente neste corpo enfra0quecido e sábio. Parabéns!
ResponderEliminarReflexivo e maravilhoso poema.
ResponderEliminarBeijinhos
Um Poema escrito com muita sensibilidade com a natureza.
ResponderEliminarReflexivo e com mensagem.
Beijinhos e boa semana.
:)
Boa noite, Olavo e Lusitana
ResponderEliminarPoema reflexivo, somos seres em construção, fragéis e aprendendo sempre, um forte abraço.
Belíssimo poema, parabéns!
ResponderEliminarBello poema. muy dulce. Te mando un beso.
ResponderEliminarMas somos de boa cepa, não quebramos.
ResponderEliminarMuito pertinente e interessante 👏👏👏😘
ResponderEliminarLinda poesia reflexiva. Parabéns. Norma
ResponderEliminarParabéns, Poetisa Lusitana.
ResponderEliminarUm bom ramo de Poesia a tornar-se árvore de grande porte.
Obrigado, Olavo por esta escolha e mostra.
Abraço,
SOL da Esteva
O equilíbrio da Natureza e da Humanidade, que estão ligadas, é necessário para que uma não prejudique a outra. Um slogan poderia ser "Respeita a Natureza se queres que ela te respeite".
ResponderEliminarExcelente poema, os meus parabéns à autora.
Boa semana caro amigo Olavo.
Um abraço.
Olá Lusitana! Que forma linda de escrever e de recitar poesia! Gostei muito de tudo na sua poesia... Por favor, continua! 💓🙏
ResponderEliminar